domingo, 25 de agosto de 2013

Vale uma leitura! "Fome oculta: cuidado, pode ser uma síndrome!" por Chef Maurício Barufaldi

Olá meninas, tudo bem?

Nosso querido chefe publica periodicamente suas pesquisas sobre alimentos e alimentação também no Jornal Diário de Marília. 

Nessa semana ele fala sobre um assunto importante, sobre a fome que provém da falta de nutrientes.
Ele explica que com essa falta de sinais, esses problemas ficam evidentes às vezes tarde de mais, o que pode afetar a longo prazo a nossa saúde e nos deixar sem chances de nos recuperarmos antes que tudo se complique.

"A Síndrome da Fome Oculta é, segundo a Organização Mundial de Saúde, a carência de determinados nutrientes no organismo. Essa carência é desenvolvida em pessoas que não fazem alimentações variadas em relação aos grupos alimentares. Dessa forma, uma pessoa pode até consumir a quantidade determinada de calorias por dia, mas se na alimentação não houver diversos nutrientes, ela não provocará saciedade e desencadeará a fome oculta.
O crescimento de ocorrências dessa síndrome está cada vez mais alarmante, pois é de difícil descobrimento, já que não provoca sintomas distintos no indivíduo, somente a necessidade de comer a todo o tempo e sinais semelhantes a diversos problemas. A alimentação sem vitaminas e outros nutrientes provoca problemas como contração dos músculos, câimbras, cansaço, fraqueza, irritação, obesidade, variação de humor e outros. Os principais nutrientes que provocam a Síndrome da Fome Oculta são:
Ferro: provoca anemia, deficiência no sistema imunitário e falta de ar.
Iodo: provoca deficiências em fetos, fadiga, problemas na audição e ansiedade.
Vitamina A: provoca problemas na visão e no sistema imunitário.
Zinco: provoca alterações no crescimento, problemas na pele e no sistema nervoso."
"Uma em cada quatro pessoas sofre da Síndrome da Fome Oculta (SFO), segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). E o fato de ela ser classificada como oculta tem justificativa: devido ao baixo consumo ou mau aproveitamento dos nutrientes pelo organismo, a SFO vai minando a beleza e a saúde aos poucos, sem fazer grande alarde. Na maioria dos casos, a vítima só começa a desconfiar que alguma coisa está errada quando os estragos já são visíveis. Os mais comuns são:
Pele opaca e sem vida, devido à má oxigenação do sangue;
Predisposição a rugas e flacidez, ocasionadas por alterações na formação de colágeno; Cabelo sem brilho e em queda livre;
Unhas manchadas e quebradiças pela ausência de vitaminas e minerais em geral. Também é comum a mulher se queixar de cansaço, fraqueza, palpitação, cãibras, dores musculares, diminuição da concentração e sangramento vaginal.
Em meio a esse desequilíbrio todo, a saciedade acaba prejudicada e a fome vai se tornando cada vez mais constante. Tudo porque o organismo envia um pedido de socorro ao cérebro dizendo que precisa de vitaminas e minerais para recuperar o equilíbrio. O cérebro manda um sinal de fome para que você coma e, com isso, dê ao organismo os tais nutrientes de que ele precisa.
Diante desse alerta, é comum a gente partir para itens que matem a fome imediatamente, caso dos carboidratos refinados, que, apesar de digeridos mais rapidamente, são pobres em nutrientes. Por isso, não demora para que o cérebro envie outros sinais de fome, fazendo comer de novo e de novo, num ciclo vicioso.
Mesmo causando tanta confusão, a SFO (síndrome da fome oculta) não é classificada como doença."
"As consequências do desequilíbrio alimentar minam a beleza e a saúde aos poucos"
Consulte sempre um médico e/ou nutricionista.
Você já sabe como está a sua saúde hoje?


Leia a matéria completa no Jornal Diário de Marília:


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